Sicideto realiza reunião com CD's, servidores públicos municipais de Araguaína
Na tarde desta quarta-feira, 22 de fevereiro na Delegacia do CRO-TO em Araguaína os Cirurgiões Dentistas servidores públicos municipais se reuniram com o presidente do Sindicato dos Cirurgiões Dentistas do Estado do TO, Ricardo Camolesi para discussão sobre o PCCR, assunto que se arrasta por vários e longos meses, melhor dizendo anos. O PCCR dos servidores públicos municipais de Araguaína é fruto de uma comissão formada de paritariamente no ano de 2014 para esse propósito a elaboração do Plano de Cargos Carreiras e Remunerações dos servidores públicos municipais da saúde em Araguaína.
Na reunião o presidente do Sicideto deixou muito claro que por várias vezes solicitou oficialmente informações ao prefeito municipal, como também ao secretário municipal de saúde sobre o PCCR; pediu para que fosse recebido para debaterem o assunto e que infelizmente não obteve respostas oficiais sobre o PCCR, mas no início de fevereiro de 2017 recebeu a informação de que o Plano estava circulando na Câmara de Vereadores de Araguaína; imediatamente procurou o presidente da Câmara Marcus Marcelo na segunda-feira (13/02/2017) e o mesmo disse que o PCCR não estava na casa. Nesta semana novamente procurou alguns vereadores e obteve a informação do Vereador Gipão (em 20/02/2017) de que o PCCR realmente tinha chegado à Câmara mas que o senhor Prefeito retirou para o Gabinete novamente.
A maioria absoluta dos presentes decidiu que o presidente do Sindicato deve apresentar ao Departamento Jurídico a demanda para que tome providência sobre:
1. Insalubridade e seus retroativos,
2. Os incentivos das férias e do 13° e seus retroativos,
3. PCCR não existente.
Nova reunião será agendada para recolhimento dos documentos necessários, também ficou acordado que todos os Cirurgiões Dentistas servidores públicos municipais de Araguaína presentes na reunião estarão empenhados na conscientização dos Colegas pois quanto mais participação melhor. Segundo o presidente do Sicideto " esgotada a possibilidade de negociação amigável, não resta outra alternativa a não ser procurarmos nossos direitos na justiça, deixo essa proposta para as partes envolvidas decidirem ou seja vocês, o Sindicato acatará o que a maioria decidir" Conclui Dr Ricardo Camolesi.