A reforma da Previdência defendida pelo atual governo fixa a idade mínima de 65 anos para aposentadoria de homens e mulheres, eleva para 25 anos o tempo de contribuição e traz profundas mudanças nas regras de pensão por morte. Será extinta uma conquista dos trabalhadores e segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), que é a aposentadoria por tempo de contribuição. A regra atual estabelece como idade mínima para aposentadoria 60 anos, para homens, e 55 anos, para mulheres. A nova regra também abre precedência para que a idade mínima seja elevada em pelo menos um ano quando houver aumento da expectativa de sobrevida no país.
Para a Federação Nacional dos Odontologistas a atual proposta apresentada pelo governo federal representa um profundo retrocesso social aos direitos conquistados historicamente pelos trabalhadores brasileiros, considerando que muitos trabalhadores não conseguirão se aposentar, tendo em vista a expectativa média de vida do brasileiro, de 72 anos e no caso da população menos favorecida, da periferia e área rural, é ainda menor, de 67 anos. Segundo a Diretoria da FNO, os prejuízos gerados pela reforma da previdência iniciou desde o momento em que não foi aberto diálogo entre o governo e a sociedade para se chegar a um consenso antes mesmo da proposta tramitar ao Congresso Nacional.
Segundo a Diretoria da FNO, a reforma da previdência será amarga e prejudicará todos que vão se aposentar no futuro. A obrigatoriedade de se aposentar com 65 anos de idade e com mínimo de 25 anos de contribuição, também acaba com o fator previdenciário e com a atual Fórmula 85/95.
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