SINDICATOS CONTRA A PORTARIA DAS MALDADES NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA.
Na tarde desta quarta-feira 25 de abril, sindicalistas estiveram no gabinete da presidente da Assembleia Legislativa do Tocantins, deputada estadual Luana Ribeiro na ocasião discutiram mais uma vez a revogação da portaria das maldades, que trata das cargas horárias dos servidores públicos estaduais da Saúde lotados em hospitais do Tocantins.
É sabido que a deputada Luana desde sempre apoiou os servidores da saúde no Tocantins, foi uma das precursoras na Assembleia Legislativa da LEI das 30 horas, portanto nada mais correto nesse momento do que os sindicatos procurarem a deputada que sempre defendeu a categoria da Saúde. " fomos recebidos de imediato, a deputada ficou sensibilizada com a forma que foi colocada a portaria da maldade e se comprometeu em falar ainda hoje com o Secretário Estadual de Saúde Renato Jaime para agendar uma reunião para amanhã entre o secretário, a presidente da Assembleia e os presidentes dos Sindicatos"
disse Dr. Ricardo Camolesi.
A unanimidade dos sindicatos deixou claro para a deputada Luana que a mobilização já está acontecendo em todo Estado, a insatisfação por parte dos servidores é enorme além do prejuízo para a gestão, foi solicitado a Deputada que tome providências para a revogação imediata da portaria das maldades.Informaram que a questão terá amplo debate na MESA DE NEGOCIAÇÕES DO SUS, assim como no plenário do CES - Conselho Estadual de Saúde. As lideranças sairam confiantes com a certeza da real possibilidade de solucionarem o impasse ainda mais contando com apoio tão significativo como o da Deputada Luana Ribeiro.
Saindo da Assembleia Legislativa, na sequência, os Sindicalistas se reuniram na SESAU com a Superintendente de RH Márcia Valéria, que também ouviu de perto a insatisfação de todos, " ela tentou se desculpar, dizendo que a justiça determinou, mas fomos incisivos em dizer que a portaria 247, foi feita por maldade tanto do secretário passado quanto das superintendentes, Dra. Janice ainda desmentiu dizendo que a justiça não tem nada com isso, mas que todos servidores seriam comunicados sobre o mal feito; isso não deixariamos de divulgar inclusive colocando nomes " com relato do que foi dito e ainda mais, fomos impedidos de fotografar o encontro; completa Dr Ricardo Camolesi.