Um levantamento feito pela empresa Atlas Político e divulgado pelo Jornal Valor Econômico no último dia 14, revelou como os deputados votariam na Reforma da Previdência. O monitoramento mostra que para a reforma ser aprovada, o Governo Federal precisa conquistar 308 votos a favor do projeto.

De acordo com o levantamento, dos 513 congressistas, 93 votariam a favor da reforma, 60 apóiam parcialmente a proposta (defendem mudanças no projeto), 221 ainda não definiram como votar e 139 parlamentares afirmaram que votaram contra a Reforma da Previdência.

Entre os representantes do Tocantins no Congresso, apenas o deputado Célio Moura (PT) figura na lista dos que já definiram o voto. Ele votará contra a reforma, segundo a publicação. Os deputados Tiago Dimas (SD), Carlos Henrique Gaguim (Dem), Dulce Miranda (MDB), Osires Damaso (PSC), Vicentinho Júnior (PR), Eli Borges (SD) e a Professora Dorinha (DEM), ainda não definiram como irão votar no Projeto de Lei.

Tramitação

A Câmara dos Deputados instalou na quarta-feira, 13, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O colegiado é considerado o mais importante da Casa e terá, entre vários outros temas, a prerrogativa de iniciar a tramitação da proposta de Reforma da Previdência Social. A comissão será presidida pelo deputado Felipe Francischini (PSL-PR).

A CCJ analisará se a proposta de reforma, encaminhada pelo governo federal, está de acordo com a Constituição Federal. Por se tratar de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), o texto precisa ser aprovado em dois turnos por 308 deputados. A estimativa do presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), é que o texto seja votado na CCJ nos dias 27 e 28 deste mês.

O primeiro passo da tramitação é a instalação de comissão especial que debaterá o assunto. Segundo Felipe Francischini (PSL-PR), o relator do texto da reforma deve ser definido até a próxima terça-feira (19). O colegiado terá 40 sessões para analisar o mérito da proposta.

O SICIDETO estará nas próximas semanas fazendo uma campanha contra a reforma da previdência, atenção Servidores Públicos e trabalhadores do setor privado, o trabalhor não pode pagar essa conta; as mentiras embutidas nesta história são medonhas e estão de forma viral espalhadas por todo país. 

"Nós do Tocantins podemos fazer nossa parte, os Deputados Federais estão indefinidos, consequentemente podemos ainda precioná-los em nosso favor, mostrando que o trabalhor não pode pagar por incentivos, benefícios, beneces e concessões distribuídas por Governos, não somos culpados, nem fomos consultados, e outra o servidor público é quem paga a sua própria previdência não éjusto aumentar o desconto para 14%; mas iremos até as últimas consequências lutando por nossos direitos sem perdas nem falcatruas, como as que estão nos apresentando" comenta Dr. Ricardo Camolesi.

A mobilização na redes sociais, fale com seu Deputado, envie email, Whatsapp e tudo mais, mostrando a sua indignação e contrariedade com relação a reforma proposta.


Vejam as mentiras abaixo:

























FONTE: PORTAL DE NOTÍCIAS / ANPR / SICOM - SICIDETO.